Exatas com Dave
"Depois de 7 anos trabalhando como professor, decidi inovar a educação na área das Ciências Exatas e elevá-la a um novo nível."
Oi, eu sou o Dave. Meu nome mesmo é Davi Saliba, mas todo mundo me chama de Dave, principalmente meus amigos. Então pode me chamar assim também! Vou contar para vocês um pouquinho da história de como eu vim parar aqui, do lado de cá da sua tela. Essa história envolve aventuras, dragões, batalhas épicas e… não, pera aí. Esse aqui é outro sonho, né? Sim, verdade. Bom, deixa eu me corrigir. Vou contar para vocês um pouquinho desse meu sonho de ser professor, de como eu conheci alunos que se tornaram amigos e amigos que se tronaram alunos. De como eu comecei a ensinar e de como eu cresci com a ajuda de tantas pessoas. Então, vem comigo conhecer minha história!
Tudo começou lá atrás, em 2014
Bom, na verdade, não. Tudo começou em 2000, quando eu nasci (a propósito, tenho 23 anos hoje), mas acho que vocês não devem estar interessados nos casos de uma criança hiperativa e que amava brincar. Então, deixa eu resumir.
Eu gostava de brincar. E de estudar. É sério, não é zoeira. Sempre gostei muito de Matemática e, desde pequeno, pedia para meu pai (que é professor de Cálculo) me ensinar uma coisinha ou outra. E eu aprendia. Comecei a participar de Olimpíadas de Matemática, de Física, de Química, de Ciências, de Astronomia, de História… Enfim, em todas aquelas de que todo mundo tinha preguiça de ouvir falar, eu estava lá. Colecionei algumas medalhas aqui e ali, mas o mais importante: eu aprendi a gostar de aprender. E melhor, eu aprendi a ensinar aos outros a gostarem de aprender também, assim como eu. E foi aí que tudo começou, de novo, em 2014.
Eu cursava o nono ano do Ensino Fundamental no Colégio Santo Agostinho (alguns anos depois, até substituir professor lá eu já substituí), um colégio tradicional e de muita qualidade daqui de Belo Horizonte (esqueci de falar, eu nasci e moro aqui). Ficava horas escutando todo mundo reclamar de qualquer coisa relacionada a Exatas. Foi então que eu parei e pensei: e se eu ajudasse meus amigos a enxergarem as Exatas de uma forma mais leve e legal, assim como eu? Sim, isso podia funcionar, pelo menos para eu não ter que ouvir mais um: “Ah, mas pra que eu vou usar Bhaskara na minha vida?”. Eu uso tá, galera? E funciona, eu garanto. Enfim, juntei 2 amigos e comecei a ensinar para eles algumas coisinhas para as provas. 2 viraram 3, que viraram 4, depois 5. E assim foi. Comecei a dar monitoria no colégio, de Matemática e de Física, praticamente toda semana, para uma turminha boa. Fiz isso no meu Ensino Médio inteiro.
Em 2017, eu resolvi começar a atender aulas particulares, aqui em casa mesmo. O porteiro do prédio dava uma de recepcionista (valeu, Marcelão) e eu era o professor. Sentava com meus alunos na varanda e ensinava tudo que me pediam. Geralmente era Matemática e Física. Geralmente. Mas isso não vem ao caso (ah se eles descobrem que eu já dei aula de História, Filosofia, Redação… Ganhei até um prêmio em um tribunal simulado de Direito Internacional uma vez. Pensei alto? Foi mal). Deixa eu voltar. Fiz isso por 3 anos, até chegar a pandemia.
A pandemia mudou tudo
A pandemia. Sim. Começou em 2019, mas na verdade foi em 2020, né? Eu me lembro bem, estava viajando, sentado na mesa do café do hotel, comendo uma panqueca, quando… Pera, deixa eu me concentrar. Você fica aí me distraindo. Enfim, com a pandemia, não podia mais dar aulas. E aí? Como que eu ia comprar sorvete para minha namorada? (Que a propósito ela adora, né, Lets?) Eu precisava de um salário. Na verdade, eu precisava de DOIS salários, porque um minha namorada colocava no freezer e comia. Foi aí que eu tive uma ideia. E tudo começou, pela terceira vez.
Resolvi dar aulas online. Se iria funcionar? Sei lá. Mas eu ia tentar. Divulguei, consegui alunos e comecei. Cara, confesso que era impossível escrever no Paint com o mouse (eu usava o Paint e o mouse, júnior eu diria, né?). Mas com o tempo fui pegando o jeito; depois comprei uma mesa digitalizadora e tudo ficou mais fácil. Continuei dando aulas. Muitos dos meus alunos se tornaram amigos. Muitos me pediam conselhos, me ligavam, eu conversava com os pais. Coisa estressante esse trem de escola, né? Eu entendo. Teve uma vez que um professor meu… ah, deixa pra lá. Vamos focar.
As aulas me ajudam muito a crescer profissional e pessoalmente. Me tornei independente, mais calmo, mais feliz. Aprendi a enxergar a vida de forma mais leve (o judô também me ajudou muito nisso. Eu falei que fiz judô praticamente minha vida toda? Ganhei até prêmio de destaque acadêmico no Minas Tênis Clube, na época em que treinava). E sempre tento levar essa visão mais tranquila da vida pra todo mundo que convive comigo. Gosto de brincar, de zoar, de rir e de ser feliz. Eu sou feliz, muito feliz. Tem coisas que não controlamos? Tem. Tipo um serzinho abençoado andando a 12km/h na pista da esquerda. Mas isso passa. Na verdade nós passamos ele, mas tanto faz, você entendeu. É isso, almoçar o que tem pro almoço e jantar o que tem pra janta, ou o que sobrou, tanto faz. Temos que aprender a viver e a valorizar as coisas boas que a vida nos dá. Tipo o estudo. Tipo a escola. Tipo aquele professor chato que faz piada de tio. Tipo poder ter internet pra ler esse tanto de trem que estou escrevendo sobre mim.
Esqueci de falar, fiz tudo isso enquanto cursava faculdade. Sim, fiz Engenharia Elétrica e formei na UFMG em 2022, ganhei até um prêmio de destaque por causa do rendimento acadêmico. Sempre gostei muito de Engenharia e de Medicina, então fiz Engenharia Elétrica e me especializei em Biomédica e em Robótica. Doido? Maluco. Mas isso é um papo pra outro dia.
Agora, formado, resolvi inovar. E, depois de um longo ano de preparação em 2023, tudo começou de novo, pela quarta vez (vocês viram que eu gosto de começos né? E de drama, ah… um drama de vez em quando cai bem).
O Exatas com Dave
Chegamos em 2024. Mas, na verdade, quero voltar um pouquinho. Vamos pro início de 2023. Bom, chegamos em 2023. E eu queria fazer algo diferente. Algo que motivasse mais os alunos, algo que eu pudesse olhar e falar: cara, que bacana. Foi aí que eu tive a ideia de montar um site. Mas era só uma ideia. Porque era caro. Porque era trabalhoso. Porque eu não tinha ideia de por onde começar.
Conversei com parentes e amigos e, por fim, resolvi abrir uma empresa. Em 2023 dei início ao Exatas com Dave, e fiquei muito feliz. Ganhei mais oportunidades, mais sonhos, mais desafios… e mais contas pra pagar. É a vida, né? Enfim, temos que perseguir nossos sonhos, custe o que custar.
Comecei a estruturar melhor minhas ideias, fiz um curso online e dei início à construção desse site (esse mesmo que você está vendo). Fui eu que fiz. Claro, segui um template. Claro, assisti a vídeos. Mas foi trabalhoso. Eu garanto. Várias noites mexendo em páginas que eu não conseguia editar. Botões que não ficavam do tamanho certo. Links que apontavam para nada. Quando eu acabei tudo, ansioso para ver como ficou, fui abrir no celular e… tudo desformatado. E aí se foram mais algumas noites. E alguns cabelos também. Mas tudo isso foi gratificante, principalmente por saber que finalmente ia fazer algo novo, depois de tanto tempo sonhando em fazer algo muito legal. Algo que pudesse ajudar meus alunos. Ajudar você a gostar de verdade das Exatas.
E chegamos, finalmente, em 2024. Chegamos ao ano em que eu finalmente posso ver meu sonho numa tela de computador. E de celular. E de tablet. E de geladeira (não, ainda não, mas quem sabe…). E eu espero de coração que esse seja o começo de uma nova fase muito promissora, tanto para mim, quanto para meus alunos. Uma fase incrível para você, que hoje convido a ser meu amigo.
Então, bora lá? Posso contar com você?
Do seu mais novo amigo,
Dave
Queremos construir algo novo. Algo que vai te ajudar a gostar das ciências exatas. Algo para você!
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Temos uma variedade de atividades para que você descubra a SUA melhor forma de estudar. Vem com o Dave!
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Tinha uma caixa de texto aqui e eu não tinha a mínima ideia do que escrever. Então clica aqui para voltar para a página inicial. Uhul!
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